Olá querida(o) leitora(o), espero que você esteja bem! A reflexão dessa semana é sobre as consequências daquilo que não dizemos. Quantas vezes engolimos palavras, sufocamos sentimentos e deixamos de expressar o que realmente está em nossos corações? A frase "o que deixamos de dizer vira sintoma" ressoa profundamente porque nos lembra que aquilo que não é dito pode se transformar em um fardo pesado em nossas vidas. A comunicação assertiva não é apenas uma habilidade; é uma necessidade vital para o nosso bem-estar emocional, físico e relacional.
Quando guardamos palavras que precisam ser ditas, nosso corpo e mente acabam se tornando reféns do silêncio. A raiva não expressada pode se manifestar em dores de cabeça, a tristeza reprimida pode se transformar em insônia, e o medo não revelado pode se tornar ansiedade. Nosso corpo fala quando a nossa boca se cala. Ele nos mostra que precisamos ser sinceros com nós mesmos e com os outros. Quando falamos o que sentimos no momento certo e da maneira certa, evitamos que pequenos desentendimentos se transformem em grandes problemas.
A assertividade nos dá a coragem de colocar limites, dizer não quando necessário, e defender nossos valores. Isso não apenas protege nossa integridade emocional, mas também previne a criação de situações negativas com outras pessoas. Entretanto, precisamos nos preparar não só para falar, mas também aprender a ouvir. Quando alguém nos questiona um comportamento nosso, quando alguém nos pontua como aquela forma de agir nos magoa ou nos deixa com muita raiva, precisamos também levar em consideração.
A ciência já demonstrou que há uma forte conexão entre nossas emoções e nossa saúde física. Quando internalizamos nossos sentimentos, aumentamos o estresse e prejudicamos nosso sistema imunológico. Por outro lado, a prática de uma comunicação aberta e honesta pode trazer uma sensação de alívio e paz, promovendo uma vida mais saudável e equilibrada.
Espero que essa reflexão possa trazer um novo ponto de vista para você. Compartilhe com seus amigos e familiares!
Um abraço carinhoso,
Isabel Debatin
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